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Homem estupra japonesa no Estádio Olímpico de Tóquio

Um homem do Uzbequistão de 30 anos foi preso neste domingo, 18, por estuprar uma japonesa de 20 anos no Estádio Olímpico de Tóquio. O crime, que está sendo investigado, teria ocorrido na última sexta-feira, 16, depois de um ensaio da cerimônia de abertura da Olimpíada.

Segundo o Departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio, ele é estudante universitário e conheceu a vítima no dia que a atacou. Ambos trabalham na organização dos jogos.

Um homem do Uzbequistão de 30 anos foi preso neste domingo, 18, estuprar uma japonesa de 20 anos Estádio Olímpico de Tóquio.

O estupro acontece poucos dias antes do início do início do evento, que começa na próxima sexta-feira, 23, às 20h (horário de Brasília).

Como agir em caso de estupro

Se você for vítima de estupro ou estiver auxiliando uma pessoa que tenha sido estuprada, os passos a serem seguidos são um pouco diferentes das dicas gerais fornecidas anteriormente.

É importante lembrar que o crime de estupro é qualquer conduta, com emprego de violência ou grave ameaça, que atente contra a dignidade e a liberdade sexual de alguém. O elemento mais importante para caracterizar esse crime é a ausência de consentimento da vítima. Portanto, forçar a vítima a praticar atos sexuais, mesmo que sem penetração, é estupro (ex: forçar sexo oral ou masturbação sem consentimento).

A vítima foi levada por um grupo de 12 homens para um matagal e violentada

Uma pessoa que tenha passado por esta situação normalmente encontra-se bastante fragilizada, contudo, há casos em que a vítima só se apercebe do ocorrido algum tempo depois. Em ambos os casos, é muito importante que a vítima tenha apoio de alguém quando for denunciar o ocorrido às autoridades, pois relatar os fatos costuma ser um momento doloroso. Infelizmente, apesar da fragilidade da vítima é importante que ocorra a denúncia para que as autoridades possam tomar conhecimento do ocorrido e agir para a responsabilização do agressor.

Antes da reforma do Código Penal em setembro de 2018, alguns casos de estupro só podiam ser denunciados pela própria vítima. Isso mudou, o que significa que se outra pessoa denunciar um estupro e tiver provas, o Ministério Público poderá processar o caso mesmo que o denunciante não tenha sido a própria vítima.

Veja também: Em aula, professor de Direito sugere que vítima ‘colabora’ com estupro

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