Acertou quem imaginava que Jair Bolsonaro (sem partido) era o “tio do zap” na cadeira presidencial. Em uma semana, o presidente compartilhou pelo WhatsApp conteúdo homofóbico, elogio ao ditador chileno Augusto Pinochet, ataques a Lula e notícias falsas sobre a pandemia e a vacina da covid-19.
As mensagens WhatsApp, enviadas pelo número pessoal de Bolsonaro, foram conseguidas pelo jornal “O Globo” e divulgadas nesta quinta-feira, 30.
O histórico de conversa, provavelmente feita por meio de lista de transmissão, reúne pessoas próximas ao presidente e autoridades da República.
Há uma semana, na quinta-feira passada, Bolsonaro compartilhou um vídeo de um discurso de Pinochet e sugeriu que o Brasil terá um futuro preocupante se a esquerda voltar ao poder.
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Em uma das mais recentes mensagens, o presidente alerta que jovens estão morrendo de parada cardíaca devido à vacina da Pfizer e sugere uma investigação. A origem dessa história seria um comentário de Cristina Graeml no programa “Os Pingos nos Is”, da rádio Jovem Pan.
Bolsonaro também insinuou que a comunidade LGBT quer a volta do Lula e fez uma piada com o músico Rogério Skylab, que disse ter tido relações com outro homem.
Fica até difícil imaginar como Bolsonaro consegue tanto conteúdo sozinho.
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