Sérgio Camargo tentou tirar onda de “alta cultura” e escreveu xícara com “ch”. O presidente da Fundação Palmares, que queria passar a imagem de intelectual incompreendido, chamou a atenção com o erro de português. Veja:
Depois de chícaras de café, ouvir o primeiro movimento do Concerto No. 5, intitulado "Imperador", de Beethoven, é o maior estimulante que conheço para enfrentar um dia difícil. Sou meio estranho, né? Mas quem não é? 😆😂 pic.twitter.com/yDBgVvTRww
— Sérgio Camargo (@sergiodireita1) September 21, 2021
“Depois de chícaras (sic) de café, ouvir o primeiro movimento do Concerto No. 5, intitulado ‘Imperador’, de Beethoven, é o maior estimulante que conheço para enfrentar um dia difícil. Sou meio estranho, né? Mas quem não é?”, escreveu Camargo.
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Camargo, entre outras polêmicas, já criticou Spike Lee por chamar Bolsonaro, Trump e Putin de “gângsteres”, na abertura 74ª edição do Festival de Cannes.
Sempre que Jair Bolsonaro (sem partido) se envolve (ou é envolvido) em polêmica envolvendo a questão dos negros, Camargo é acionado.
“É um hipócrita que defende vagabundos e pretos racistas. Qualquer ataque dele a Bolsonaro soa como elogio. Ele é um bandido!”, escreveu.

Em postagem no Twitter, ele atacou negros e o movimento negro, dizendo que havia “Cabelo demais, cérebro de menos”, se referindo ao episódio de racismo vivido pelo o professor e ex-bbb João Luiz.
Camargo foi alvo de uma ação da Justiça Federal do Ceará que, em dezembro de 2019, suspendeu sua nomeação ao cargo por entender que ele ofende a população negra. Ele disse que “racismo real” só existe nos Estados Unidos, já desferiu inúmeros ataques ao movimento negro em suas redes sociais.
Entre as afrontas, afirmou que a escravidão foi benéfica aos descendentes e que Zumbi dos Palmares foi um “falso herói”.
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