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Covid deixa de ser principal causa de morte no Brasil; veja ranking

Com um patamar mais baixo de mortes e infecções, a covid-19 deixou de ser a principal causa de morte no Brasil desde a segunda quinzena de outubro Os dados divulgados pelo portal UOL são dos cartórios de registro civil obtidos no portal da transparência da Arpen Brasil (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais).

Nas primeiras posições de causa de morte entre os brasileiros, reaparecem as doenças cardiovasculares, que já lideravam o ranking antes do início da pandemia. A covid-19 agora ocupa o quarto lugar.

Covid-19 deixa de ser a principal causa de morte no Brasil

Veja abaixo:

AVC – 4.220

óbitos Infarto – 4.176

Causas cardíacas inespecíficas – 4.107

Covid-19 – 3.605

O ranking leva em conta as mortes ente 16 e 31 de outubro.

Vacinação e estabilidade

A queda nos óbitos é reflexo do avanço da vacinação no país, conforme apontado Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em boletim divulgado nesta semana. A média móvel de óbitos pelo vírus registrada na última quarta-feira (17) foi de 260.

Em março deste ano, durante a segunda onda da pandemia, o Brasil chegou a ultrapassar os 3.000 óbitos por covid em um único dia, de acordo com os dados do consórcio de imprensa.

Vacinação reduziu o número de mortos por covid-19

Cuidados

Com o avanço da vacinação e a queda de casos, alguns estados e municípios já têm levado em conta a flexibilização do uso de máscaras em alguns ambientes. Porém, especialistas afirmam que a medida pode ser precipitada e destacam que a pandemia ainda não acabou.

De acordo com a Fiocruz, a nova onda de covid-19 na Europa e na Ásia só reforça isso e deveria servir de alerta para o Brasil.

“Diante deste novo cenário, o boletim coloca em pauta o debate sobre a necessidade de manutenção das medidas de distanciamento físico e de proteção individual no Brasil e ressalta a desaceleração do ritmo de vacinação de primeira dose contra a covid-19 no país”, explicou o boletim da Fiocruz, publicado na sexta-feira (12).

Veja também: Estudo descobre qual a chance de pegar covid ao tocar superfícies

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