A partir desta terça-feira, 4, casais homossexuais e homens solteiros de Israel poderão ter filhos por meio de barriga de aluguel. Antes da mudança na lei, apenas casais heterossexuais e mulheres podiam optar por esse tipo de gestação.
Quem não se enquadrava na lei, viajava a outros países para ter filho.
A Suprema Corte israelense recebeu o pedido de ativistas gays em julho do ano passado. Os ministros, por considerarem que a proibição violava direitos, deram o prazo de seis meses para a mudança nas regras.
Nitzan Horowitz, ministro de Saúde de Israel, considerou um dia histórico para a comunidade LGBTQIA+.
“A partir de hoje também permitiremos às pessoas LGBT acesso igual à barriga de aluguel em Israel”, escreveu no Twitter.
“Tornamos o sistema de saúde israelense um dos mais avançados do mundo em relação à orgulhosa comunidade e a todas as pessoas onde quer que estejam.”
זה קורה. היום אנחנו עושים היסטוריה. בדיוק כפי שהתחייבנו, בעוד שבוע מהיום נאפשר גם ללהט"בים גישה שווה לפונדקאות בישראל.
אנחנו הופכים את מערכת הבריאות הישראלית לאחת המתקדמות ביותר בעולם ביחס לקהילה הגאה ולכל אדם באשר הוא ובאשר היא.
גאווה והתרגשות גדולה. pic.twitter.com/HF3C5uZwCb
— Nitzan Horowitz نيتسان هوروفيتس ניצן הורוביץ (@NitzanHorowitz) January 4, 2022
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