A Polícia Civil indiciou seis pessoas –quatro por homicídio por dolo eventual e dois por omissão de socorro—pelo caso da morte da transexual Lorena Muniz, de 25 anos, que morreu ao ser abandonada em uma clínica estética de São Paulo durante um princípio de incêndio.
Os nomes e as profissões dos indiciados não foram divulgados.
Lorena estava inconsciente numa cama enquanto era preparada para uma cirurgia de implantes de silicone nos seios. Um curto-circuito provocou o incêndio e ela foi deixada no local e inalou muita fumaça tóxica.
Depois de ser socorrida e ficar em UTI, a morte cerebral foi confirmada, no dia 21 de fevereiro deste ano.
O namorado de Lorena, Washington Barbosa, fez um relato sobre o caso, por meio das redes sociais dois dias antes da morte.
Ele também desabafou sobre o laudo pericial de Lorena, que não respeitou o nome social da vítima.
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