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Ex de Elize Matsunaga e Suzane Richthofen, Sandrão fez parte da história das detentas

“A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” (Amazon Prime Video) e “Era Uma Vez um Crime” (Netflix) resgataram dois casos que chocaram o Brasil. Os assassinatos, separados por uma década, mantêm uma intersecção entre as duas protagonistas: Sandrão, ex de Elize Matsunaga e Suzane Richthofen.

Sandrão cumpre pena em Tremembé, presídio onde estão Elize e Suzane, por participar do sequestro e do assassinato de Talisson Vinicius da Silva Castro, de 14 anos, em outubro de 2003.

Ex de Elize Matsunaga e Suzane Richthofen, Sandrão cumpre pena por sequestrar e matar adolescente

Sandrão

Até 2011, Sandrão estava no centro de ressocialização de São José dos Campos. Por agredir um agente penitenciário, recebeu uma condenação adicional de três meses e 15 dias e a transferência para Tremembé.

Lá, conheceu Elize e começaram a namorar, mas não durou muito. Em 2012, conheceu Suzane e se casou. O relacionamento durou até 2016.

Antes do crime, era dançarina e considerada uma garota meiga. O assassinato surpreendeu as pessoas próximas.

Elize

Ex de Elize Matsunaga e Suzane Richthofen, Sandrão fez parte da história das detentas

O caso do assassinato e esquartejamento de Marcos Matsunaga virou série documental da Netflix. Ela alega que o seu maior desejo é rever a filha e contar a ela a sua versão da história, um dos principais temas abordados no relato.

Elize afirma ter vivido um relacionamento abusivo com Matsunaga, que supostamente a agredia e a humilhava.

A biografia “Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido”, de Ullisses Campbell, chegou às livrarias nesta quinta-feira, 14. Ele também é o autor de  “Suzane: Assassina e Manipuladora”, publicado em 2020. O terceiro da trilogia “Mulheres Assassinas” retratará o caso Flordelis.

Suzane

Ex de Elize Matsunaga e Suzane Richthofen, Sandrão fez parte da história das detentas

Em 31 de outubro de 2002, Daniel e Cristian entraram na casa da família von Richthofen com ajuda de Suzane e atacaram os pais da jovem com bastões de ferro confeccionados pelo próprio Daniel. Marísia chegou a sobreviver ao primeiro ataque, mas foi sufocada com uma toalha molhada.

A casa não tinha sinais de arrombamento e o alarme e sistema interno de televisão estavam desligados, o que levou a polícia a investigar a hipótese de o crime ter sido cometido por pessoas próximas às vítimas.

O julgamento aconteceu em 2006 e condenou Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos a 39 anos e 6 meses de prisão. Já Cristian Cravinhos recebeu a pena de 38 anos e 6 meses de prisão.

Quanto ao lançamento dos filmes, tanto Suzane quanto Daniel tentaram entrar com recurso para impedir a estreia, mas o pedido foi negado pela Justiça.

Veja também: Caso Nardoni pode virar série, mas família tenta proibição do material

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