Luiz Galvão, fundador do grupo Novos Baianos, morreu na noite do último sábado, 22, aos 87 anos, em São Paulo. Ainda não foi divulgado como será o velório e o sepultamento do músico.
Ele era diabético, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e um infarto. O poeta estava internado desde o dia 16 de setembro.
Em parceria com Moraes Moreira, fez canções como “Acabou Chorare”, “Preta Pretinha” e “Mistério do Planeta”.
Os Novos Baianos (1968) terminaram em 1978 e voltaram a se reunir, com a formação clássica, na gravação do CD ao vivo “Infinito Circular”.
Caetano Veloso lamentou a morte do músico. “Vamos sentir saudade dele – e também celebrar a peculiaridade de sua pessoa”, escreveu.
“Galvão criou e liderou o grupo Novos Baianos, acontecimento que se coloca entre os que mudaram o rumo da história do Brasil. Sendo de Juazeiro, atraiu João Gilberto para a casa coletiva em que viviam os membros do grupo. E isso definiu o caminho rico que se pode resumir no álbum Acabou Chorare mas que se desdobrou em muito mais.”
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