Um jovem identificado como Caio Henrique afirmou ter sido vítima um assalto à mão armada em frente ao Palco Mundo, na última sexta-feira, 2, o primeiro dia do Rock in Rio.
Segundo ele, não houve nenhum suporte da organização do festival ou da polícia e saiu sem ser atendido pelo Juizado Especial Criminal (Jecrim).
Cara, não tenho palavras para parabenizar o @rockinrio pela experiência ímpar que me foi proporcionada. Provavelmente a primeira pessoa na história a ser assaltada (à mão armada, evidentemente) na frente do Palco Mundo. Sério, eu sou um cara de sorte.
— Caio Henriques (@caioeshenriques) September 3, 2022
“Cara, não tenho palavras para parabenizar o Rock in Rio pela experiência ímpar que me foi proporcionada. Provavelmente a primeira pessoa na história a ser assaltada (à mão armada, evidentemente) na frente do Palco Mundo”, escreveu o jovem. “Sério, eu sou um cara de sorte.”
E aproveitando o diazão, curtindo aquela vibe foda do sem carteira sem celular, ainda decidi conhecer o "Jecrim" da Cidade do Rock… Gente, sério, que experiência! Aquilo é tipo um Palco Sunset. Uma porrada de inspetores realocados de todos os cantos do estado fazendo NADA.
— Caio Henriques (@caioeshenriques) September 3, 2022
“E aproveitando o diazão, curtindo aquela vibe foda do sem carteira sem celular, ainda decidi conhecer o “Jecrim” da Cidade do Rock… Gente, sério, que experiência! Aquilo é tipo um Palco Sunset. Uma porrada de inspetores realocados de todos os cantos do estado fazendo NADA.”
“Mas como eu tenho amigxs que já tatuaram ‘resiliência’, eu pensei: ‘sejamos fortes’. E fui… Simplesmente não me deixaram retornar ao evento depois que eu desisti de enfrentar a fila de 689 furtos (o meu caso não era de furto) e eu tive que apelar pra grosseria, né. Tudo bem.”
E super recomendo o evento! Com certeza foi um caso isolado (fui com uns cinco ou seis pro Jecrim e todos desistiram). Se a vida começasse agora…
— Caio Henriques (@caioeshenriques) September 3, 2022
Organização do festival informou que não recebeu denúncia sobre assalto à mão armada e que, portanto, não pode se responsabilizar sobre o caso.
Segundo divulgado pelo Rock in Rio, além da revista de mochila há detector de metal e um cão robô que, além do metal, detecta bomba.
A Polícia Civil afirmou que atua para inibir quadrilhas especializadas em furtos e que montou uma delegacia dentro do evento para pequenos registros. A Polícia Militar anunciou o efetivo de 1.620 agentes 24h por dia.
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