“Terra Selvagem”, lançado em 2017, estreou recentemente no catálogo da Netflix e, desde então, segue no top 10 dos filmes mais assistidos do streaming.
Estrelado por Jeremy Renner e Elizabeth Olsen, estrelas dos filmes da Marvel, o longa de investigação e suspense tem roteiro e direção de Taylor Sheridan.
Logo nos primeiros minutos do filme, uma mensagem avisa que a história apresentada é baseada em fatos reais. Por isso, descubra a seguir o que é real em “Terra Selvagem”!
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Antes de tudo, confira a sinopse
A trama segue Cory Lambert, um caçador de predadores, que está traumatizado pela recente morte da filha adolescente.
As coisas se complicam quando ele encontra o corpo congelado de uma jovem em meio a uma reserva indígena, bastante inacessível nos Estados Unidos.
Então, ele conta com a ajuda de Jane Banner, uma agente novata do FBI, para investigar o assassinato da mulher.
Porém, conforme a investigação avança mais segredos sujos aparecem, incluindo estupros e assassinatos de jovens causados por criminosos dentro de uma comunidade indígena.
Assista ao trailer:
Quais são os fatos reais que inspiraram “Terra Selvagem”?
A maioria dos personagens, o enredo e os cenários, no geral, são fictícios. Por outro lado, o conflito central tratado no longa, usou os casos reais de desaparecimento e assassinato de mulheres indígenas como inspiração.
A taxa de homicídios de mulheres nativas americanas é alarmante em regiões florestais entre o Canadá e Estados Unidos e, na grande maioria das situações, esses crimes não são resolvidos. O filme é uma tentativa de dar visibilidade ao assunto, apesar de não retratar nenhum caso específico.
Para isso, “Terra Selvagem” traz debates importantes sobre as violências e as injustiças sofridas por mulheres indígenas.
O diretor da produção, inclusive, fez longas pesquisas sobre a cultura nativa americana e a situação das reservas para garantir a autenticidade do filme. Ele conseguiu ouvir vítimas, membros de tribos e agentes de segurança pública que atuam em reservas.
Aliás, a personagem Jane Banner, agente do FBI, interpretada por Elizabeth Olsen, retrata o trabalho de uma policial que ajudou a resolver crimes contra mulheres nativas.
Além da violência, o longa também escancara a falta de recursos nas reservas e as discriminações enfrentadas pelos povos indígenas.
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